Melodia por Antonia de O. Metzler
Onde outrora tapuias valentes
Percorriam os campos floridos
Empenhando em lutas ardentes
Sempre fortes viris destemidos.
Neste morro de verde pujança
De alecrins que ficaram na história
Como um traço de luz e bonança
Entoavam seus cantos de glória
Numa aurora de luz e de cores
Nessa aldeia nativa chegaram
Homens brancos: no morro entre as flores
Os cruzeiros da fé levantaram.
O progresso aos poucos transforma
Os costumes da raça guerreira
Do índio e o branco, o caboclo se forma
E povoa essa terra altaneira.
Há cem anos por essas paragens
Nova gente, batalhas constantes
Já não se ouvem tapuias selvagens
Outras vozes se elevam vibrantes.
E na vila tão triste e sombria
Outra aurora de luz resplandece
Um futuro de glória anuncia
Liberdade, farol reluzente.
E nos campos formosos de outrora
Entre serras, agora brilhantes,
A cidade é um presépio onde aflora
Muita gente de terras distantes
Onde outrora tapuias valentes
Percorriam os campos floridos
Empenhando em lutas ardentes
Sempre fortes viris destemidos.
Neste morro de verde pujança
De alecrins que ficaram na história
Como um traço de luz e bonança
Entoavam seus cantos de glória
Numa aurora de luz e de cores
Nessa aldeia nativa chegaram
Homens brancos: no morro entre as flores
Os cruzeiros da fé levantaram.
O progresso aos poucos transforma
Os costumes da raça guerreira
Do índio e o branco, o caboclo se forma
E povoa essa terra altaneira.
Há cem anos por essas paragens
Nova gente, batalhas constantes
Já não se ouvem tapuias selvagens
Outras vozes se elevam vibrantes.
E na vila tão triste e sombria
Outra aurora de luz resplandece
Um futuro de glória anuncia
Liberdade, farol reluzente.
E nos campos formosos de outrora
Entre serras, agora brilhantes,
A cidade é um presépio onde aflora
Muita gente de terras distantes
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